No 2º domingo de agosto comemoramos o dia dos pais. No Brasil a iniciativa partiu do jornal O Globo do Rio de Janeiro, que se propôs a incentivar a celebração em família, baseado nos sentimentos e costumes cristãos. Primeiro, foi instituído o dia 16 de agosto, dia de São Joaquim. Mas, como o domingo era mais propício para as reuniões de família, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto.
Infelizmente, como sempre ocorre num mundo capitalista, a data se transformou em mero apelo comercial.
Mas não há só esse "infelizmente" nessa data, há também o fato de que muitas crianças não sabem sequer quem são seus pais, filhos dessa libertinagem que impera o mundo moderno. O DNA determina de quem são os genes geradores, mas nunca será capaz de gerar no coração, do pai biológico, o amor.
Mas nem só de "infelizmentes" viveremos essa data. Há dois fatos, pelo menos, que nos devolvem o sorriso: primeiro ainda há pais, como os meus e os dos meus filhos, que estão presentes, dando amor e direção aos seus rebentos; vale aqui ressaltar a beleza singular do pai adotivo. Segundo, que todos nós temos um Pai Presente, isto é, Onipresente, que se mostra benigno conosco o tempo todo, para nossa salvação. Mesmo aqueles que não tem o prazer de um pai biológico ou adotivo, tenham a certeza de ter um Pai das Luzes, um Pai que, segundo a Bíblia, jamais nos abandona (Sl 27.10).
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