A confissão de Pedro - Mt 16.13-20
Já fazia uns três anos que Pedro aceitara Jesus como o Messias (Jo 1.41,42). Um ano depois, ele o chamara de "Senhor" (Lc 5.8). Seis meses depois disso, o chamara de "Santo de Deus" (Jo 6.68,69). Agora, depois de passar dois anos e meio viajando com Jesus, expressa a convicção de que Jesus é o Filho do Deus vivo.
Sobre esta pedra (v.18). A rocha sobre a qual Jesus edificaria sua igreja não é Pedro, mas a verdade que Pedro confessou, de que Jesus é o Filho de Deus. A divindade de Jesus é o alicerce sobre o qual a Igreja se assenta, é o credo fundamental da cristandade. Esse é o significado inconfundível dessa linguagem.
As chaves do Reino dos céus (v.19). A interpretação comum desse versículo é que Pedro abriu a porta da salvação aos judeus, no Dia do Pentecostes (At 2), e posteriormente aos gentios (At 10). Não lhe foi concedido o poder para perdoar pecados, mas para proclamar as condições do perdão. Seja qual for a autoridade assim outorgada a Pedro, foi também outorgada aos demais apóstolos (Mt 18.18; Jo 20.23) - e isso somente no sentido de poderem declarar o perdão da parte de Cristo.
Fonte: Manual bíblico de Halley: Nova Versão Internacional (NVI) / Henry Hamptom Halley; tradução Gordon Chown. – São Paulo: Editora Vida, 2001.
Fonte: Manual bíblico de Halley: Nova Versão Internacional (NVI) / Henry Hamptom Halley; tradução Gordon Chown. – São Paulo: Editora Vida, 2001.
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